segunda-feira, 27 de maio de 2013
Volta ali, volta acolá.
Uma assobia, a outra acena, ninguém liga.
Está no canto, ruf ruf novos cães defendem gato.
Faz “fixe” face. Bora uma vez, Bora Bora duas vezes.
Inspector gadget descobre vertigem e deseja dar a mão à Penny.
Velhas lembranças criando novas.
Geocaching consolidando amizades em ti [mim].
|Ando eu, andas tu, a outra manca|
Sol à frente, lua cheia atrás.
Mais tarde a poncha, volta e meia a poncha e acordas é poncha.
Troncos de lenha [no] olho de Kraken. Estimulas o esquilinho, ele não dá passos atrás.
Se eu prefiro ameijoa tu sonhas Alpinista. Se alguém faz barulhos é o teu inconsciente. Aqui ninguém se safa.
Ah e tal beijo na boca Diana enquanto esfumaça, esfumaça. A outra lembra-se e começam os alongamentos.
- I went to the bitch, the bitch was so hot do you like the bitch, bitch?
Ilha dos Hangares
sábado, 25 de junho de 2011
quinta-feira, 15 de julho de 2010
terça-feira, 4 de maio de 2010
Cibelle - Green Grass
Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve musica, quem não encontra graça em si mesmo.
Morre lentamente quem destrói o seu amor próprio, quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias o mesmo trajecto, quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor, ou não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru.
Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o negro sobre o branco, e os pontos sobre os iss em detrimento de um redemoinho de emoções, justamente as que resgatam o brilho nos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho , quem não se permite pelo menos uma vez na vida fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente, quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da chuva que cai incessante
Morre lentamente quem abandona um projeto antes de iniciá-lo, não pergunta sobre um assunto que desconhece ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe.
Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior que o simples facto de respirar.
Somente a perseverança fará com que conquistemos um estágio esplêndido de felicidade.
Morre lentamente quem destrói o seu amor próprio, quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias o mesmo trajecto, quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor, ou não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru.
Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o negro sobre o branco, e os pontos sobre os iss em detrimento de um redemoinho de emoções, justamente as que resgatam o brilho nos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho , quem não se permite pelo menos uma vez na vida fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente, quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da chuva que cai incessante
Morre lentamente quem abandona um projeto antes de iniciá-lo, não pergunta sobre um assunto que desconhece ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe.
Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior que o simples facto de respirar.
Somente a perseverança fará com que conquistemos um estágio esplêndido de felicidade.
Pablo Neruda
Fábrica Braço de Prata
terça-feira, 13 de abril de 2010
Almadrava
Teatro
Sinto respirar e lembro que existo
Posso ser livre, ser quem eu quiser
Teatro
Estou vivo, experimento emoções
Dou, não tenho medo
Teatro
Ando com os olhos fechados, exploro te - me
Conheço-me - te, tomo consciência
Teatro
[a experiência de ser e sentir. viver, muitas vezes esquecido, mas viver]
sábado, 10 de abril de 2010
...Instantes...
Que se cale toda a força humana fique apenas este delicioso som que escuto da água a embater na costa. Quanto poderia ficar um... esquece não é isso que quero saber. Falava de sons, de alguns sons distintos. Por vezes páro, fico a olhar, é impossível não ficar imóvel perante tamanha magnitude.
Frases parecem-me mais bonitas quando as penso dentro de mim. E agora esqueço, páro e deixo-me estar. É tão melhor assim.
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