Algo para arregalar o olho... esta mulher tem qualquer coisa...
terça-feira, 31 de março de 2009
...pedaços...
Ouvi e Calai
E quando contestas e explicas que 2+2 ainda são 4, Vossas Excelências não parecem ouvir e entender... Fico abismada com tamanha falta de inteligência e bom senso!
=%/)!? #" &/$#, por isso é que esta merda não anda pra frente...
Escutai caros Deuses, já é tempo de o fazerdes, antes que seja tarde demais!
Divagar entre palavras
Pensar que um dia as palavras saíam como o respirar, como algo inóspito, como quem expurga os seus males, os seus pensamentos mais impuros e indignos. E pensar que nada disto sinto, que apenas me saiem palavras da mente, explosões de lucidez ou inspiração.
Que direi então que sinto? Nada, nada sinto porque não penso...e será que quem não pensa não sente? Não pensa, não sente, não vive...vivências, vivências...quem as tem e quem as relata. Quem ousa sequer viver, ou ter ousadia para pensar.
Gosto de divagar, continuo a fazê-lo cada vez que perante mim surge uma folha de papel para preencher.
Já passou, resta-me saber se virá novamente e se aproveitarei.
sexta-feira, 27 de março de 2009
Já não há paciência...
quinta-feira, 26 de março de 2009
The Curious Case of Benjamin Button
Um filme comovente e absorvente. Preciso destacar as excelentes interpretações de Brad Pitt e Cate Blanchett, bem como respectivas caracterizações. Bem sei que parte resulta de um trabalho elaborado de computorização contudo não poderei deixar de referir o magnífico trabalho feito pelos efeitos visuais.
Falemos no argumento: O conceito de que o tempo não pára e que por conseguinte a perda é algo natural associada à vida, é um facto que nos faz reflectir. A perda de alguém que nos é querido, a perda da juventude e/ou faculdades que adquirimos ao longo da vida. O medo de perder alguém e de envelhecer está bem patente no filme, assim como o medo de ao rejuvenescer não acompanhar o percurso natural dos restantes...
O filme retrata a vida e sobretudo o amor, o amor entre Benjamin e sua mãe, e entre este e Daisy. É de sublinhar o facto de Queenie não ser mãe biológica de Benjamin, mesmo assim aceitá-lo como ele é e dar-lhe todo o amor e conforto que ele necessita. É extremamente tocante o facto da personagem Daisy cuidar de Benjamin quando este se encontra na fase final da sua vida. O amor baseia-se nisso, porque todos nós fazemos parte da vida de alguém e precisamos sempre desse mesmo alguém para partilhar os bons momentos e amparar os maus, ou menos bons.
Curiosidades - 7ª Arte
1ª Arte - Música (som);
2ª Arte - Dança/Coreografia (movimento);
3ª Arte - Pintura (cor);
4ª Arte - Escultura (volume);
5ª Arte - Teatro (representação);
6ª Arte - Literatura (palavra);
7ª Arte - Cinema (integra os elementos das artes anteriores).
Desafio da Piúga
Acho que esta música retrata bem o conceito musical dos anos 80:
Europe - Final countdown