Eu sou uma gota transparente e abundante de vida

Rufus Wainwright - Across the universe

Cibelle - Green Grass

Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve musica, quem não encontra graça em si mesmo.

Morre lentamente quem destrói o seu amor próprio, quem não se deixa ajudar.

Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias o mesmo trajecto, quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor, ou não conversa com quem não conhece.

Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru.

Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o negro sobre o branco, e os pontos sobre os iss em detrimento de um redemoinho de emoções, justamente as que resgatam o brilho nos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos.

Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho , quem não se permite pelo menos uma vez na vida fugir dos conselhos sensatos.

Morre lentamente, quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da chuva que cai incessante

Morre lentamente quem abandona um projeto antes de iniciá-lo, não pergunta sobre um assunto que desconhece ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe.

Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior que o simples facto de respirar.

Somente a perseverança fará com que conquistemos um estágio esplêndido de felicidade.

Pablo Neruda

Fábrica Braço de Prata

Almadrava

Teatro

Sinto respirar e lembro que existo

Posso ser livre, ser quem eu quiser

Teatro

Estou vivo, experimento emoções

Dou, não tenho medo

Teatro

Ando com os olhos fechados, exploro te - me

Conheço-me - te, tomo consciência

Teatro

[a experiência de ser e sentir. viver, muitas vezes esquecido, mas viver]

...Instantes...

Ilha dos Hangares

Que se cale toda a força humana fique apenas este delicioso som que escuto da água a embater na costa. Quanto poderia ficar um... esquece não é isso que quero saber. Falava de sons, de alguns sons distintos. Por vezes páro, fico a olhar, é impossível não ficar imóvel perante tamanha magnitude.

Frases parecem-me mais bonitas quando as penso dentro de mim. E agora esqueço, páro e deixo-me estar. É tão melhor assim.

γευστικά

Cibelle - lembra

...Space & legs...

The Offspring - Keep Em Separated

...memoire...

Sozinha, sentada,
respirar triste, inseguro.
Deixar ir o que se teve,
reter o que podia ser.

Leva o teu tempo,

leva-me contigo...
Diz-me adeus,

leva-me contigo.
Diz-me olá e solta-me.

Não me pertenço mais,
dei-me quando me entreguei a ti.
E agora não me devolves,
ou vais devolvendo aos poucos.

in: caderno de recordações, tempos remotos

gosto de mim ontem

...a sede que se deseja...

Cinema em casa, coração fora.
Brincadeira aos médicos, mais do que eu queria saber.
Cirurgia plástica.

É parabéns, não vens?

Senhor Sérgio Godinho

É tão bom - Senhor Sérgio Godinho

memoire

Dreams - The Cranberries

Apraz-me referir que estive no concerto desta saudosa banda. Pensei que nunca teria a oportunidade de os ver ao vivo, mas ali estive eu, a dois metros da Dolores, comprovando a sua genuína maneira de sentir a música. Uma voz única, um jeito particular de estar, uma entrega doce e algo intima aos que compreendem a sua música. Poderia fechar os olhos que estaria novamente na minha adolescência, e sorrir.
Obrigada.

la puerta inimiga

o nosso zeca

BLÁ BLÁ BLÁ BLÁAAAAA enquanto te bufavas,
venham mais cinco mins e o tremocinho por favor.
Tens cara de Henrique, mas também podias ser Gabriel.
Como é que as gajas fo***? E depois Bfrrrr.
Moelas onde as há?!
Ai a Alice, e o coelho que vai à casinha com a Julieta e a da mão no nosso cu.
A fotografia do calção brancão e a do tapinha não dói.
Cinco restaram para Santa, com festival da canção e a recordação do recente clip da dança suja.

Legenda: Menina do olho grande (supreendentemente) - Tu

Menina da favola - Eu

No entanto,

Friday night tchirirárárá

Frio, abre a porta,
bom, agora temos música de Surf.
Vai fazer a comida quero comer.
Segue algumas minis, um belo tomatinho do Chef junto com o queijinho maravilha da "Mentora".
O som vai rolando com a DJ jeitosa.
A noite já vai longa quando a panela chega à mesa. Há sangria por todos os copos, pouco tempo depois corrompida pela mistura bombástica da 2ª bailarina.
A roxa, a amarela e a roxa.
A amarela dá guinada, dá-se partido um copo.
A roxa patrocina nights a outra roxa.
Susto, choque, efeitos nefastos da bebida numa senhora de 60 e muitos anos...
Imaginar a própria avó naquele estado, inconcebível.
Entre cigarros, bebida e gargalhadas tempo para Tai-Shi no terraço, limbo na sala, coreografia da macarena, los chicos de la calle de atras, las chicas picantes, las ketchup, kizomba.
N ???
Saída tardia, só hoje dei conta de que chegámos ao Meeting às 2h...
Irís a tocar ao vivo, combóio de duas pessoas, o vai abaixo e acima, o dançar como se não houvesse amanhã.
A cabeça abóbora, o alguidar a cagar, coxas fortalecidas, ácido, chá, sofá bendito, foi a vingança dos Sith e o poder esteve connosco.

Los chicos de la calle de atrás :)

viver

apetece pegar num mp3 e viajar plo mundo a fora. Sem regras, responsabilidades, à descoberta. FoD**/** que alegria de som

Vampire Weekend - A Punk