Começa hoje, ou não... o pensar que há já algum tempo não rabisco, nem penso sobre a imensidão de sentimentos que me invadem a cada instante.
Pensar que um dia as palavras saíam como o respirar, como algo inóspito, como quem expurga os seus males, os seus pensamentos mais impuros e indignos. E pensar que nada disto sinto, que apenas me saiem palavras da mente, explosões de lucidez ou inspiração.
Que direi então que sinto? Nada, nada sinto porque não penso...e será que quem não pensa não sente? Não pensa, não sente, não vive...vivências, vivências...quem as tem e quem as relata. Quem ousa sequer viver, ou ter ousadia para pensar.
Gosto de divagar, continuo a fazê-lo cada vez que perante mim surge uma folha de papel para preencher.
Já passou, resta-me saber se virá novamente e se aproveitarei.
Pensar que um dia as palavras saíam como o respirar, como algo inóspito, como quem expurga os seus males, os seus pensamentos mais impuros e indignos. E pensar que nada disto sinto, que apenas me saiem palavras da mente, explosões de lucidez ou inspiração.
Que direi então que sinto? Nada, nada sinto porque não penso...e será que quem não pensa não sente? Não pensa, não sente, não vive...vivências, vivências...quem as tem e quem as relata. Quem ousa sequer viver, ou ter ousadia para pensar.
Gosto de divagar, continuo a fazê-lo cada vez que perante mim surge uma folha de papel para preencher.
Já passou, resta-me saber se virá novamente e se aproveitarei.
Tão lindo..
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