'cause we're all humans

Nitin Sawhney - Fragile Wind

I'll keep you between my arms, hold you near and protect you
'cause you´re my fragile one

i'll keep you warm
i'll keep you save

i'll smile to you and ear your yell when you need it
just stay here in my heart and enjoy this life we have

don´t be afraid of getting old
you know somewhere i'll be with you
comforting you, drying your tears
trying to fulfil your dreams
giving you strenght

"´cause we're only feathers in the wind
falling from the sky without wings"

an open book of memories

Família mitte

Quero presentear os meus queridos amigos semi-alemães e nada melhor do que recordar esta música... belos foram os tempos


Beirute - Elephant Gun

a casa feia das bonecas horríveis
o meu gato come caracóis,
queres ir à rua?

não me agrada falta de interesse por cultura,
quis fugir, queres ficar,
quem te calhou?

enfastiada,
bufar bufar,
quem está livre livre está

Deixa um legado musical

Bem sei que agora parece um cliché dizê-lo, mas a verdade é que Michael Jackson marcou de facto a cena musical e representa um icone da pop music. Acompanhou a minha infância, juventude e fez-me muitas vezes dançar e sorrir. Não deixa de ser estranho receber esta noticia... e porque já há muito queria partilhar a música que me fez sorrir e sentir as personagens bem divertidas num episódio da série The L Word, aqui vai:

The Jackson 5 - I Want you back

emoções

Porque gostei do videoclip e porque penso que consegue transmitir o pretendido...

há coisas que acontecem

Não vou dizer que não tenha pena porque até gostava mas que não dá, não dá. É triste por assim o ser...


Primeiro a dor, depois a raiva e no final a tristeza

Sabe bem...

Donna Maria - Quase perfeito

... acordar, vir à varanda e contemplar esta vista maravilhosa...
... fazê-lo sozinha, fazê-lo contigo;
... sentir o sol na face e o aroma a praia, a felicidade;
... ter as pessoas de quem gosto a meu lado e sentir que elas me gostam;
... sentir-me bem comigo mesma;
... sorrir com vontade;
... apreciar as pequenas coisas;
... ultrapassar as vicissitudes da vida;
... na imperfeição conseguir ser feliz;
... o meu tempo comigo;
... o meu tempo contigo;
... o meu tempo com eles;
... envelhecer mais um ano sem qualquer medo ou receio;
... fazer a minha viagem.

É a vida they say, pois a minha é perfeita na imperfeição.

Jazz #1

Sedalia foi a capital do Ragtime, o primeiro estilo do jazz que surgiu entre 1897 - 1917.

Scott Joplin, pianista e compositor, é considerado o maior nome deste estilo musical.

O ragtime possui as características da música para piano do século passado, utilizando a forma de trio, típica do minueto. Na técnica pianística do rag encontravam-se elementos da música de Chopin e Liszt, assim como de marcha e polca, tudo isso dentro do conceito rítmico do negro, daí o nome ragtime, ragged time, tempo destruído. Era uma música do povo, do operário, dos que construíam caminhos de ferro, de quem frequentava os botecos à noite, para ouvi-la num piano ao vivo ou num pianola.

Não retrata o ragtime tão bem como as restantes que ouvi, no entanto foi a que mais me agradou (curiosamente faz banda sonora do filme - The curious case of Benjamin Button):

Scott Joplin - Bethena 1905

The X Factor...

Cheryl Cole

Someone to dance?

Agora que finalmente descobri de quem era este bom som, aqui vos deixo...

Um copo de vinho - Parte 2 - demasiadas imperiais

The Doors - I looked at you

Pois bem, a noite de ontem foi-se transformando minuto a minuto quando passei do segundo copo de vinho aos sucessivos brindes com cerveja... Tive uma fiel companheira que se aguentou firme, ou não tão firme, mas, que me acompanhou durante toda a noite!


Já há muito que não tinha uma noite assim... foi agradável, a repetir, mas com menos brindes à mistura porque as moelas para a próxima podem, novamente, não aguentar.


Vai um rebuçado de funcho?

Para que as pessoas saibam o que andaram a comer...

Um copo de vinho - Parte 1 -

Diana Krall - Temptation

Digamos que a noite de ontem foi arrasadora. Não a vou descrever de maneira sedutora, atraente ou talvez mesmo poética como a envolvente Pano pra Mangas, mas digamos que Contos eróticos, uma snob casa de prostituição literária, foi, no mínimo, uma interessante experiência. Aquela envolvência despertou-me uma inquietação interior que seria culminante se tivesse a possibilidade de colocar outra mulher a seduzir o público, ou, preferencialmente, a seduzir-me. No entanto, o cenário, a música, o vinho, a venda, produziram um ambiente quente e intimo.

Moise Kisling - Nu num divã vermelho 1918

Musée d'Art Moderne, Petit Palais, Bruxelas

O saudoso gelado

E porque assim nos comprometemos a, melancia para este ano.

Já agora, eu sou a do meio!

leve e fresca

Porque hoje me apetece

the real beauty

she has this thing with beauty that...
i'm not in to that, that all external beauty thing, you know, 'cause it doesn't last...
eventually your face is gonna get wrinkly, get grey hair
so what? it's what you do that really matters. So what you wanna do?
What's eating Gilbert Grape

come out

Tentarei exprimir o que a série L word representa para mim...

Freezepop - Swimming pool

Surgiu numa altura em que não conseguia muito bem lidar com o que sentia, porque era algo novo e que nunca tinha sucedido antes. Amar uma mulher, ou melhor, desejar e apaixonar-me por uma. Seria impossível para mim, alguém que namorou durante 6 anos e meio com um homem, com planos de casamento, casa em construção...

Mas eu já não conseguia passar sem a tocar... nem que fosse um "inocente" encontrão, não conseguia deixar de ouvir a sua voz, o sorriso, picá-la com boquinhas, provocá-la, conversar durante horas... Não quis nem pensar o porquê de tudo isto e fui levada pela onda de sentimentos...

E foi crescendo, sem que eu conseguisse fazer algo contra, também não queria... sabia tão bem...

A principio foi uma experiência, algo que não teria futuro, por isso seria bom enquanto durasse.. No entanto, o sentimento não desvanecia conforme eu esperava. Houve ainda a tentativa de voltar a amar um homem, mas aquela pessoa não saía da minha mente, do meu corpo, da minha vida. Não conseguia...

E esta série acompanhou-me ao longo destes momentos de negação, angústia, lágrimas, paixão, desejo, felicidade. Ajudou-me a compreender, a aceitar... porque o preconceito estava em mim, e embora ainda esteja, já quase não resta em mim a verisimile de outrora... E é bom, porque assim sou feliz.

Não custou assim tanto, porque todas as pessoas que significam algo para mim acabaram por saber, e melhor, aceitar...não podia ser de outra maneira, porque eu não deixei de ser a pessoa que sou.

E já lá vão 4 anos, e esta bendita série fez-me bem!

Eu quero ser, eu quero fazer

Na vida nada somos senão fizermos algo.

É sempre com alguma dor e sentimento de incapacidade que vejo a miséria que passa no mundo. Espero um dia poder sentir que mudei alguma coisa, por mais pequena e insignificante que possa parecer...entretanto vou-me empenhar e esforçar por tentar promover a mudança. E agora devo aproveitar esta grande oportunidade que me deram para o fazer, é o meu dever.